Então, minha primeira pergunta é : CADÊ MAIO QUE NÃO CHEGA?!

Meu Deus, essa história não poderia ter ficado melhor. A Seleção (livro 01) termina com America dizendo que foi escolhida para estar ali, e que iria fazer jus a escolha, mas o que eu reparei foi completamente o contrário: uma garota incerta, cheia de medo e perdida. Como diz na própria sinopse do livro.

"Não sentia capaz de ser uma princesa.

Não queria abandonar Aspen.

Não sabia o que fazer."

Aspen pelo contrário, terminou o primeiro livro dizendo que lutaria por America, e assim o fez. Claro que nada apaga a idiotice que ele fez no primeiro livro, ou a forma como ele tratou America. Mas ele tentou (pelo menos!) se redimir com os leitores através de suas atitudes. 

Maxon. AAAAH Maxon! (suspiro) Não tenho muito o que falar dele. Ele é um príncipe, mas também é humano, e ver as idiotices que ele faz no livro faz com que eu sinta compaixão dele. 

RESUMINDO

Primeiro, a Kiera escreve SUPER bem, a gente não cansa na leitura dele, e fica querendo saber sempre mais do que ela pensou para a história. A capa do livro ficou perfeita, tão perfeita quanto do primeiro livro (mas nada se compara a capa de "A Escolha"!) 

Eu realmente espero que #TeamAmerixon #TeamMaxon dê certo, do fundo do meu coração. Não vou nem dizer "Se você parou em A Seleção deve ler A Elite", porque não acho que alguém em sã consciência ficou sem ler a continuação. Vamos agora só nos deliciar com vários livros até Maio chegar, e finalmente vermos o que está atrás daqueles sorrisos maquiavélicos de Anna e America, para o ultimo livro da trilogia.

Espero que tenham gostado.

Pausa para um livro

Cinza! Caso você não leu e não quer saber, volte ao

inicio. 

(Bem, aviso dado e você continua aqui. Então vamos conversar.) Bem, todo mundo sabe que essa história é a continuação de 50 tons de cinza, e a gente fica louco quando Ana deixa Christian, e fica até com pena dele (eu fiquei!). 

A história se torna cada vez melhor gente!! Pelo nome do livro, eu já entendia que seria nesse livro que Christian ia lutar contra o passado ESCURO dele, que o fazia ser daquela maneira "Em seus 50 tons fodidos". Não vou detalhar muito o que acontece, mas se você parou no primeiro, leia essa continuação. É muito linda. E eu vou dividir a minha opinião em dois pontos bastante fortes no livro: O Amor e a 'safadeza'. 

O AMOR

Bem, quem pensa que esse livro só é safadeza, vá aquietando o seu "facho". O livro tem romance, e de uma forma que ninguém espera. Eu nunca pensei que Ana e Christian iam chegar a esse patamar. E fui tomada por sentimentos lindos, porque podemos ver outro lado de uma relação tão carnal. 

" - Isto. - Corro o indicador por seus lábios. - Amo isto e o que esta boca me diz e o que ela faz comigo. E o que tem aqui dentro - Acaricio suas têmporas.- Você é tão inteligente e espirituoso e experiente, competente em tantas as coisas. Mas acima de tudo, amo o que está aqui. - Pressiono a palma da mão suavemente contra o seu peito, sentindo o coração batendo firme. - Você é o homem mais compassivo que já conheci. As coisas que você faz. O jeito como você trabalha. É inspirador - sussurro." 

A SAFADEZA

Mas claro, que se esse livros não tivesse safadeza perderia todo o seu poder. Acho que a foto abaixo explica bastante o que eu quero dizer.

    Comecei esse livro sem muita coragem, pois tinha acabado de ler um livro excelente. A seleção me ganhou logo de primeira. Tenho um certo problema que quando eu gosto do livro, só consigo parar quando acaba. Isso aconteceu com esse livro. 

     A Seleção conta a história de America, uma garota que mora em um país que é monárquico e dividido por castas. Ela não vive em uma casta muito boa: divida de 1 a 8, America e sua família se encontram na 05. E para terminar de completar, ela é apaixonada por Aspen, um garoto de casta 06. 

     

     Chega a época de se inscrever para a Seleção, e concorrer a um casamento com o príncipe de Illéa. America não quer nada disso, mas de acordo com o que a família passa, ela se inscreve só para mostrar que tentou. Só que ela nunca pensou que seria escolhida. 

 E ao chegar no palácio, ela se depara com Maxon, um príncipe completamente diferente do que ela esperava. E daí se desenrola a história. 

O que eu mais gostei da Seleção é que America não se encaixa nos padrões do país: Ela ama e defende as castas menores, e se recusa a virar uma máquina da realeza. A leitura flui, não é difícil e conquista a cada linha. 

Mas vamos falar do que é bom no livro: Romance.

Aspen é um amor, e acho que o que eu mais gostei dele se resume nas citações abaixo.

"America, EU é que tenho que cuidar de você. É humilhante vir aqui e ver que fez tudo isso para mim."

"Não sou mendigo, America. Sou um homem. É minha função cuidar de você. "

"E eu amo, Meri. Essa é a questão. Não quero que seja igual a mim. Não consigo suportar a ideia de ver você com fome, frio ou medo. Não quero que você seja uma Seis."

Ele cuida de America, e vê que por amar ela, não a quer sofrendo. Mesmo ele tendo sido um idiota, a atitude dele foi nobre.

Já Maxon é um príncipe. Não só na casta, mas em suas atitudes. Mesmo ele gostando de America, sabe o que se passa na vida dela, e aceita os termos dela. E é engraçado.

" - A propósito - ele prosseguiu, elevando um pouco a voz -, se você não quiser que eu me apaixone, não pode ficar assim tão linda. A primeira coisa que eu farei amanha será mandar suas criadas costurarem uns sacos de batatas para você usar."

Aos poucos você entende que vai ficar bastante divida entre Aspen e Maxon. Já vou logo adiantando que sou #TeamMaxon #TeamAmerixon até a ultima gota. Porque Aspen foi um idiota (mesmo tentando concertar depois), mas Maxon aceitou America do jeito que ela é, então.......

Enfim, não tem o que dizer de A Seleção: É um livro perfeito, com linguagem incrível, capa incrível, qualidade de escrita incrível. Achei muito muito fofo. 

E vocês? Acharam o que da obra?

Pausa para um livro

    Bom, gostaria de avisar que para quem não leu o primeiro livro, contém spoillers. 

     Enfim, essa história começa com Karou se aliando a Thiago, achando que o que ele estava fazendo era tentar salvar o povo quimera, e do outro lado, Akiva achando que Karou morreu. A história inteira se passa com esse dilema, além do fato de Karou tentar não amar Akiva, e tentar se convencer que ela era sim uma traidora.

    Sendo sincera com o livro, achei ele parado até mais da metade. Era só aquele sofrimento de Karou por Akiva tê-la traído, e Akiva sofrendo porque pensara que Karou morreu, além de toda uma trama por trás do jogo de Thiago. As partes que eu mais gostava no começo era Zuzana e mik que conseguiam achar graça em toda a situação. 

" - Quem é aquele cara? - sussurrou Zuzana enquanto Karou levava os dois para fora do grande pátio onde os monstro se reuniam. - Ele se lavou com um sabão que lava duas vezes mais branco?

  A risada de Karou foi quase um engasgo." 

pág. 206

Mas depois da metade do livro, ou quase no final, o livro melhorou 100%. A forma como a Taylor conduziu o final foi como se esperasse que ficaríamos esperando o próximo volume. O que ela fez perfeitamente, porque quando terminou o livro eu estava chorando e correndo para saber quando a Intrínseca iria lançar o próximo livro. Estava chorando porque o final tinha uma parte melancólica, outra romântica e outra aventureira. 

Eu realmente vou adorar saber como termina essa saga, porque a história dela é muito boa. Porque é daquele tipo de história que faz você imaginar cada detalhe dos personagens, dos espaços, tudo. 

"Amanhã eles vão dar início ao apocalipse.

Esta noite eles se permitem olhar um para o outro, apenas por um pouco mais."

Pág. 445

Pausa para um livro